Hoje doem-me, de novo, as ausências. E nada me tira daqui, nada me arranca este sofrimento horroroso que me passa na pele. Nada me tira a dor das vossas ausências, dos dias que me roubaram sem as vossas vozes, hábitos, pessoas.
Hoje o trabalho não me distrai, os livros não me levam daqui, a pessoa de quem gosto não me tira do sério. Hoje choro. Choro-vos como chorarei vida foram com ataques de falta. Hoje choro o abraço do João, do Pedro, do Rodrigo, da Rita, da Nádia, da Patrícia, do Diogo. Hoje choro-vos, foda-se.
E hoje, hoje nego-me. Não podiam ter ficado comigo?
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