segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Confusão. Tanta confusão.

Estou nervosa, ansiosa, stressada, em plena alteração de racionalidade mensal, só penso e penso; penso tanto que o meu cérebro está quase a desligar por aquecer demais.

Tenho medo, a verdade é essa. É que estou com um medo terrível de trabalhar; um medo terrível de falhar; um medo terrível de ser mais um posto que vou odiar. Gosto de ter amor ao que faço, faço-o mil vezes melhor, com mil vezes mais consideração, suporto mil vezes mais a hora e meia de transportes que enfrento todas as manhãs.

Liguei ao meu irmão. Os dez anos de vida que nos separam raramente se notam quando nos observam, por sermos unha com carne, as disparidades acalmam a certa altura. Mas, os 10 anos de vida que nos separam também fazem com que aquela alma tenha o poder de me animar e descansar só pela voz. Dá uma de pai, irmão, amigo, profissional, Sr. Dr. Faz uma junção de tudo, eleva-me o ego e descansa-me.
Mas na verdade, continuo nervosa.

Mil planos tenho eu para agora, para hoje, ontem e amanhã. À beira de um deles, e à beira do colapso. Vá se lá perceber... Não sou normal de facto.

Boa noite a todos, e uma boa semana. Histórias tenho para vos contar, a ver se esta semana perco um tempinho a escrevê-las aqui.

X.o.x.o,
Dorothy

3 comentários:

  1. Bom início de semana!
    Quanto ao emprego... deixa fluir e logo se verá.

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    1. Para ti também, e sê bem vindo!

      E sim, deixarei como já estou a fazer. Obrigada pelo conselho :)

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  2. Quando a maturidade e a adultez esbarram connosco, entram porta adentro, é lixado. Dá medo. Muito medo.

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