sexta-feira, 13 de julho de 2012

Off.

Telemóvel. Um centro de comunicações com infinitas funcionalidades; uma dor de cabeça. 400 contactos guardados, 300 músicas armazenadas, 300 fotografias registadas, 1000 sms's. Um poço sem fundo, portanto. Até que, em tempos de crise, a malta não o carrega. 
E porque não carreguei o telemóvel, a Vodafone lá me diz que não posso realizar chamadas e enviar mensagens; e chula-me o saldo aos 50 cêntimos diários! Enquanto pode, isto é. E quando já não pode? Olha... Fode! Agora não envio, nem recebo. Resultado?

Estou off para o mundo das telecomunicações.

De uma forma como não estava há muito tempo. O Nokia em que me baseio, é agora um relógio com leitor MP3 incorporado, uma imagem de fundo bonita, teclado qwerty para enfeitar e despertador para me lembrar: Tu aí, vai estudar... E sabem que mais? Há anos que não me lembro de não enviar uma única mesagem, o meu telemóvel não toca. E sabem mais ainda? Não me tem feito falta. Menos uma dor de cabeça, em resumo.

Mas, não deixo aqui de registar o protesto contra as novas condições do meu tarifário. Ladrões, eles andam aí.


X.o.x.o,
Dorothy

5 comentários:

  1. Eu não acho piada a tecnologias. São cansativas. Sempre que tiro uns momentos a sós comigo mesma para correr ou assim, deixo o telemovel em casa.

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    1. São esgotantes, é verdade. E eu nunca tinha percebido o quanto até de facto, ficar em descanso.

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  2. Respostas
    1. Sabes que percebo a tua revolta, mas por outro lado é bem capaz de ser verdade o que te disseram.
      O facto a reter é que todos os dias chovem inovações, telemóveis melhores são comercializados, e o que há 3 meses era a optimização total dos factores hoje em dia, já está em atraso.
      Por isso, tens dois remédios quanto à fissura que fizeste na capa. Ou pões fita cola, ou compras um novo... Pooois.

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